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sábado, 10 de abril de 2010

Casamento & Família


Matrimônio e Família – O casamento foi divinamente estabelecido no Éden e confirmado por Jesus como união vitalícia entre um homem e uma mulher, em amoroso companheirismo. Para o cristão, o compromisso matrimonial é com Deus bem como com o cônjuge, e só deve ser assumido entre parceiros que partilham da mesma fé. Mútuo amor, honra, respeito e responsabilidade constituem a estrutura dessa relação, a qual deve refletir o amor, a santidade, a intimidade e a constância da relação entre Cristo e Sua Igreja. No tocante ao divórcio, Jesus ensinou que a pessoa que se divorcia do cônjuge, a não ser por causa de fornicação, e se casa com outro, comete adultério. Conquanto algumas relações de família fiquem aquém do ideal, os consortes que se dedicam inteiramente um ao outro, em Cristo, podem alcançar amorosa unidade por meio da orientação do Espírito e a instrução da Igreja. Deus abençoa a família e tenciona que seus membros ajudem um ao outro a alcançar completa maturidade. Os pais devem educar os seus filhos a amar o Senhor e a obedecer-Lhe. Por seu exemplo e suas palavras, devem ensinar-lhes que Cristo é um disciplinador amoroso, sempre terno e solícito, desejando que eles se tornem membros do Seu corpo, a família de Deus. Crescente intimidade familiar é uma das características da mensagem final do evangelho. – Crenças Fundamentais, 22.

Não soa estranho que tenhamos incluído entre as doutrinas da igreja uma que, pelo menos à primeira vista, parece ser mais cultural do que bíblica? Será que casamentos felizes e lares estáveis são essenciais para a saúde espiritual? Por que a vida em família é tão importante para nós? Quem necessita, mesmo, de uma família?



Um menino de cinco anos de idade chegou à conclusão de que não necessitava de sua família. Disse à sua mãe que não se sentia bem em casa, que estavam lhe exigindo que realizasse mais tarefas que seus irmãos, por isso ele ia embora, viver com uma tia. A tia o tratava melhor!



A mãe, compreensiva como geralmente são as mães (embora o garoto não reconhecesse isso), ajudou o menino a arrumar uma mala. Foi sugerindo a ele que não se esquecesse das camisetas, calças, bermudas, meias, carrinhos de brinquedo, pano de chão, sabão em pó, escova de dentes, um pente – tudo o que uma pessoa que fosse viver independente podia precisar. Havia tanta coisa que eles tiveram que usar a mala maior. Depois de arrumar tudo, a mala estava tão cheia que não sobrou lugar para o canivete e ele teve que levá-lo no bolso.



O garoto arrastou a mala para a frente da casa e bravamente marchou pela calçada abaixo, disposto a conquistar o mundo. A mãe acenou e sorriu quando ele dobrou a esquina.



Apesar de toda a sua determinação, o menino não foi muito longe. A mala estava pesada demais para ele carregar. Quando chegou a um terreno baldio, sentou na grama e passou a analisar seu dilema.



Logo chegou o pôr-do-sol, e ele concluiu que devia mesmo voltar para casa. Não porque tivesse mudado seus pensamentos a respeito das exigências da mãe. Não porque tivesse desistido de querer morar com a tia. Mas simplesmente porque ele era pequeno demais para carregar sua mala.



É exatamente para isto que servem as famílias: para ajudar a carregar as malas... ou para fazer tudo o mais que não somos capazes de fazer por nós mesmos!



Ceticismo a Respeito do Casamento



Quem necessita, mesmo, do casamento e da família? Para muitos, o casamento não é o estilo de vida de sua escolha. Atualmente menos moças estão dispostas a se casar do que antigamente, e muitas das que aceitam casar estão esperando mais tempo para tomar essa decisão do que antes.



Por quê? Será que não estão convencidas de que o casamento é tudo aquilo que alguns dizem que é? Muitos jovens cresceram em lares infelizes, nos quais os pais mais contribuíram para frustrar do que amar um ao outro.



Num programa de TV, vi algumas estatísticas: Mais da metade das crianças americanas têm de conviver com pais divorciados antes de completar 18 anos. Há mais lares com pais separados ou vivendo já no segundo ou terceiro casamento do que famílias nucleares no primeiro casamento.



Há milhões de mulheres divorciadas e um número ainda maior de crianças vivendo abaixo da linha da pobreza nos Estados Unidos. Cinqüenta por cento dos pais divorciados não pagam toda a pensão estipulada em juízo, sendo que 24% nada pagam!



Outra razão por que alguns evitam o casamento é que acham que não precisam dele. Uma sociedade imoral está propondo relacionamentos abertos, sem os laços do casamento. Promete os benefícios do casamento, sem as responsabilidades: sexo sem compromisso; intimidade sem vulnerabilidade; segurança sem lealdade; e recompensas sem trabalho.



A pressão é imensa, mesmo sobre aqueles que desejam casar-se e tornar seu lar feliz. Manter uma família requer tempo e dinheiro, duas coisas bem escassas no mundo atual. O preparo para exercer um ofício ou profissão é um processo longo.



As exigências em termos de educação são cada vez maiores. As limitações financeiras e as expectativas quanto ao estilo de vida aumentam as pressões sobre o orçamento. O número de famílias em que marido e mulher trabalham fora é cada vez maior.



Os jovens têm boas razões para temer os compromissos do casamento e para se mostrarem céticos diante das promessas de uma família estável. Mesmo dentro dos lares adventistas a situação não é muito diferente das demais famílias.



O que o Casamento e a Família Ensinam



As realidades sociais e culturais podem indicar a necessidade de fortalecermos a família adventista, mas não é isso que torna uma doutrina necessária. Para mim, a razão mais importante para incluir essa declaração entre as nossas doutrinas fundamentais é que a família é o ambiente adequado para testar diversas outras doutrinas. A relação com as demais doutrinas é a mesma que a comida e o menu de um restaurante.



O menu de um restaurante é um folheto que descreve os diversos pratos que você pode pedir. Para quem está com muita fome, bastaria uma descrição verbal do prato para dar água na boca e antecipar o sabor daquela comida. Mas as palavras do folheto, e até as fotos, apenas descrevem a comida; não são a comida. Alguém poderia ler o dia inteiro um menu de restaurante, mas isso não seria suficiente para alimentá-lo. O alimento tem que ser real, a pessoa tem que comê-lo, de fato, para que seja nutrida.



Há diversas e importantes doutrinas que se tornam vivas dentro do casamento. A criação, por exemplo. Quando eu esperava, na sala de parto, junto de minha esposa Bárbara, pelo nascimento de nossos filhos, posso garantir que tive uma nova compreensão do significado da criação.



Cada vez que ouvia um de meus filhos chorando, após uma queda ou depois da morte de um animalzinho de estimação, ou mesmo depois que um dos amiguinhos tinha se mudado para outra cidade, e eu desejava sofrer no lugar deles para que não continuassem sofrendo, então eu tinha uma pálida idéia do amor de Deus.



Quando Bárbara age de acordo com hábitos que eu não aprecio, ela me dá a chance de testar a capacidade de perdoar. E quando ela me protege dos ataques de um mundo crítico, ela me faz sentir o que é o dom da lealdade.



Pertencer a minha família, com meus pais, Bárbara, minhas filhas, tios, tias e primos, mostra o valor dos relacionamentos dentro do corpo de Cristo que é a Igreja. Cada vez que há uma reunião de família vejo como uma antecipação da reunião com Deus.



Muitas outras ilustrações doutrinárias podem se tornar vivas através das relações de família e do casamento. Talvez seja interessante você gastar algum tempo com sua família reunida para pensar sobre a Trindade, o Espírito Santo ou o amor e a justiça de Deus.



Tristes, imperfeitas ou doloridas, as relações familiares afetam nossa percepção dessas doutrinas também. Um exemplo disso vi num livro de Martha Hanssen (Silent Scream) no qual ela conta como foi abusada sexualmente pelo pai. Anos depois, ela escreveu:



“Deus,
Sou grata pela existência de Deus o Espírito
E também por Deus o Filho,
Porque eu não creio,
Nem meu coração consegue entender
Que Deus
É semelhante a um Pai”.





O casamento e a família provêm o ambiente básico no qual aprendemos a amar e a ser amados. Aprendemos a importância da disciplina e o valor da unidade. Praticamos conceder o perdão a quem nos fere e a aceitá-los, a despeito dos seus erros. Fazendo assim, estamos partilhando com outros um exemplo vivo de como é Deus.



Como uma de nossas crenças fundamentais, a declaração sobre o casamento e a família ilustra diretamente muitas verdades a respeito de Deus. De uma ou de outra forma, para o bem ou para o mal, nossa concepção a respeito de Deus e nossas reações a Ele são afetadas pelo nosso casamento e experiências familiares.



O Testemunho da Família



Ao aceitar a doutrina a respeito do casamento e da família, a Igreja está afirmando que casamentos felizes e famílias estáveis são mais do que um ideal. São verdades que desejamos defender e apoiar. Transcendem em valor para os indivíduos e para a sociedade às simples relações familiares produtivas.



Sem a experiência da família como fonte básica para a compreensão de muitas doutrinas sobre Deus, nossa relação com essas doutrinas não passaria do nível apenas racional.



O casamento e a família simbolizam o relacionamento de Deus conosco. Daqui se depreende que a Igreja tem a responsabilidade de ajudar as famílias a se tornarem adequados símbolos que bem representem a Deus. A Igreja tem que investir seus recursos para manter a integridade desse testemunho. Tempo, salários, dinheiro, educação, treinamento e comunicação, a respeito deste assunto são necessidades, não opções.



Freqüentemente a Igreja gasta mais tempo punindo famílias do que ajudando-as a se tornarem aquilo que se espera delas. É muito mais fácil decidir como punir falhas do que redirecionar as discórdias. Esse não é um problema da Igreja apenas. Todas as pessoas em posição de autoridade têm o mesmo desafio, incluindo pais, professores e legisladores. O fato de que punir é mais fácil não significa que é o melhor.



A Igreja não deve adotar o caminho mais fácil. Temos que lutar pelo que é eficaz. Devemos encarar a conservação da forma mais séria possível e prosseguir na boa obra que uma vez iniciamos.



O garotinho de cinco anos só não fugiu de casa porque era incapaz de carregar uma grande mala. Quando ele voltou para casa, para a família e os amigos, aprendeu o que é amar e ser amado, perdoar e receber perdão.



Aprendeu também o significado da criação, da queda do homem, encarnação, graça, lealdade e segunda vinda de Cristo. Ele se tornou parte da família de Deus. Eu o conheço. É o meu pai.







Autor: Darold Bigger, foi pastor do Colégio Walla Walla, nos Estados Unidos.

Os Limites de Satanás

Para você, que tamanho tem o diabo? É ele tão grande como Deus? Seja honesto consigo mesmo. Nos assuntos cotidianos da vida, no âmago do problema, quem lhe parece ter mais poder? Se você for como a maioria das pessoas que conheço — incluindo a maioria dos cristãos — você dirá com o intelecto, e até com o coração, que Deus é maior que o diabo. Mas as suas ações, e aquela sensação na boca do estômago, alinham-se com o seu intelecto e com o coração?



A maioria das pessoas que conheço dá ao diabo muito mais crédito do que lhe é devido. Realmente elas não entendem o relacionamento que há entre Deus e o diabo. Elas clamam: "Não sou páreo para o diabo. Ele é grande demais para mim. É fortíssimo. É por demais poderoso! Ele é muito . . . muito . . . muito . . . muito ..."



Claro, isso é verdade se você não é crente no Senhor Jesus Cristo. Se ainda vive em seus pecados e nunca experimentou o perdão de Jesus em sua vida, então está combatendo um inimigo maior do que você.



Se, porém, você é crente no Senhor Jesus Cristo, eis o que minha Bíblia diz acerca de sua situação: "Maior é o que está em vós do que o que está no mundo" (1 João 4:4). Quando aplica¬mos em nós essa verdade, podemos dizer confiantes: Aquele que está em mim (Jesus Cristo) é maior do que aquele que está no mundo (o diabo).





Seu Inimigo é Limitado





Deus e o diabo não se acham em planos iguais tentando disputar pela força o domínio sobre sua alma. Muitas pessoas imaginam que Deus está de um lado e o diabo do outro, enquanto elas mesmas estão em algum ponto no meio, sendo puxadas em uma direção ou na outra. De modo geral elas retratam o campo de esportes como plano. Mas esse não é, absolutamente, o caso.

Deus é onipresente. Ele está em toda parte ao mesmo tempo, enquanto o diabo é limitado no tempo e no espaço.



Deus também é onipotente; ele faz tudo o que desejar fazer. O diabo, porém, não é todo-poderoso. Ele deve operar segundo as regras estabelecidas para ele por Alguém que tem todas as coisas sob seu controle. O diabo só pode operar dentro dos parâmetros que o corpo de Cristo lhe dá.



É de suma importância que você entenda esse ponto. O diabo só tem oportunidade de operar onde você lhe permita que ele o faça. Por isso o apóstolo Paulo disse: "e não deis lugar ao diabo" (Efésios 4:27). Em outras palavras: "Não ofereça ao diabo nenhum espaço em sua vida. Não pendure uma placa "aluga-se" em nenhuma área de sua vida." Se você o fizer, ele se apossará desse território.



Quando você tem em sua vida o poder de Deus, quando Jesus está governando e reinando no trono do seu coração, então aquele que está em você é maior do que aquele que está no mundo. Há, na realidade, pelo menos sete coisas que o diabo não pode fazer.



1. O diabo não pode invadir o sangue de Jesus.



Há alguns anos recebi um telefonema de alguém pedindo ajuda para outra pessoa. Um homem se havia trancado no quarto dum hotel e depois mandou dizer que se mataria, a não ser que Larry Lea fosse lá conversar com ele pessoalmente. Concordei, pois, em ir vê-lo, e o pastor Sonny Conatser foi comigo.



Ao nos aproximarmos do quarto onde supúnhamos que o homem devia estar, batemos na porta. Não houve resposta. Finalmente verificamos a fechadura da porta: ela estava aberta, de modo que entramos com toda cautela. Não havia ninguém no quarto.

Fui ao banheiro, ainda com todo o cuidado, e nesse momento toda sorte de imagens me passou pela mente. Que iria eu encontrar atrás daquela porta?



Ao entrar no banheiro, verifiquei que a cortina do chuveiro estava fechada sobre a banheira. Quando me aproximei para abri-la, ouvi a porta atrás de mim bater ruidosamente.



Virei-me e dei de cara com um homem que se parecia exatamente com aquele que eu havia imaginado, alguém por nome "Dirty Harry" (Harry Sujo). O homem estava em pé a uma distância de apenas 60 centímetros, naquele pequeno banheiro; media aproximadamente 1,90 m de altura. Usava barba, e tinha na mão esquerda uma embalagem de seis latas de cerveja. Podia ver-se pela aparência de seus olhos que ele estava "alto" com algo mais do que álcool.



Imediatamente o homem abriu a camisa e sacou um revólver magnum 357, e passou a apontá-lo em minha direção. Lançou-me um olhar furioso e disse:

— Hoje nenhum de nós vai deixar vivo este quarto.



E continuou a repetir esta ameaça, como se fosse uma idéia fixa.

É desnecessário dizer que naquele tipo de situação a gente descobre rapidamente qual o tipo de fé que se tem.



Instintivamente comecei a apelar para o sangue de Jesus, a reivindicar o poder do sangue de Jesus naquela situação, e a apropriar-me do sangue de Jesus sobre minha vida, sobre a de Sonny e sobre a deste homem. Mesmo enquanto o homem vociferava e delirava incoerentemente, declarando-me que eu não sairia vivo dali, comecei a falar à meia-voz: "O sangue de Jesus tem poder e está sobre mim. O sangue de Jesus quebrou o poder do diabo. O sangue de Jesus me protege. O sangue de Jesus cobre Sonny."



Por que usei essas palavras? Porque a coisa número 1 que o diabo não pode fazer é invadir o sangue de Jesus Cristo. O sangue de Jesus já rompeu o poder do diabo, e esse sangue é uma força, um poder que está disponível neste Universo a todo filho de Deus que pede livramento e salvação de toda situação, circunstância ou pecado.



Este homem ignorava o que eu estava fazendo ou dizendo. Ele não tinha a mínima idéia do que estava ocorrendo. Mas, de repente, parou de falar e fixou os olhos em mim, ainda me apontando a arma, como se esperasse minha reação.



Pensei: ó Deus, como seria bom se a Tua Palavra estivesse em minha boca nesse precioso momento. Eu não tinha idéia do que deveria dizer. Porém acreditava que o Espírito Santo estava em mim e falaria por meu intermédio.



Eu disse algo que até hoje não sei o que foi. Minha boca parecia proferir palavras sem o envolvimento de minha mente. Fosse o que fosse que eu havia dito, o que vi de imediato foi o homem abaixar o revólver e perguntar-me:

— Bem, que é que você quer que eu faça? Olhei para ele e disse:

— A primeira coisa que eu quero que você faça é deitar-se naquela cama —. Não tenho a mínima idéia de por quê eu disse tal coisa. E repeti:

— Deite-se na cama!



Ele saiu do banheiro, encaminhou-se para a cama e deitou-se, ainda segurando a arma. Pensei: E agora, que faço? Disse-lhe:

— Vou orar por você neste momento —. Então comecei a orar:

— Em nome de Jesus, amarro os poderes do suicídio; amarro os poderes da morte; amarro os poderes do homicídio, amarro os poderes da destruição.



Ao dizer essas palavras, sua mão soltou a arma. Olhei para Sonny e disse-lhe:

— Pegue-a!

Sonny não perdeu tempo para fazê-lo. O homem, porém, não movia um músculo sequer, simplesmente continuou ali deitado.

Depois guiei esse homem na oração do pecador, e naquela mesma hora ele aceitou a Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor pessoal. Aquilo que teve início como uma hora de morte, tornou-se uma hora de vida. Aquilo que começou como um momento em que os demônios gargalhavam, passou a ser uma hora de regozijo entre os anjos.



Como foi que isto aconteceu? Estou firmemente convencido de que aconteceu porque o sangue de Jesus foi aplicado naquele momento.



Lembra-se da primeira Páscoa, conforme está registrada no livro de Êxodo, quando o anjo da morte foi enviado por Deus a toda a terra do Egito a fim de destruir o primogênito de todo ser vivo? (Veja Êxodo 14.) O único lugar em que o anjo da morte não poderia entrar era nos lares onde o sangue havia sido aplicado nas ombreiras das portas. Hoje contamos com esse tipo de proteção: O diabo não pode penetrar onde o sangue de Jesus é aplicado.



Todos os dias aplico o sangue de Jesus. Digo:

— O sangue de Jesus está sobre todo o meu ser. O sangue de Jesus está sobre minha esposa e sobre meus filhos. O sangue de Jesus está sobre o meu lar. O sangue de Jesus está sobre o meu trabalho. O sangue de Jesus está sobre a minha igreja.



Deixo que as palavras de Apocalipse 12:11 soem em meus ouvidos e em meu coração: "Eles o venceram (ao acusador, que é o próprio diabo) pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho." Louvado seja Deus pelo sangue do Cordeiro e por seu poder em nossa vida!





2. O diabo não pode causar-lhe dano se você vestir toda a armadura de Deus diariamente, e reivindicar a autoridade que você tem em Jesus Cristo.





A Bíblia diz-nos com toda a clareza em Efésios 6:10-11: "No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder." Ela diz que quando nos revestimos de toda a armadura de Deus, estamos em posição de "ficar firmes contra as ciladas do diabo".



Você jamais pensaria em sair nu para o trabalho ou para ir à igreja. Nem deveríamos pensar em deixar nossos lares pela manhã sem nos revestirmos de nossas vestes espirituais: cingindo-nos com a verdade; a couraça da justiça cobrindo-nos o coração; calçando os pés com a preparação do evangelho da paz; tendo sobre a cabeça o capacete da salvação; o escudo da fé e a espada do espírito em nossas mãos. Plenamente revestidos desta armadura, podemos erguer-nos em oração contra os dominadores deste mundo tenebroso. (Veja Efésios 6:10-18.)



Somente quando estamos assim vestidos com a armadura de Deus é que nos encontramos em posição de reivindicar Lucas 10:19 para a nossa vida: "Eu vos dei autoridade para pisar serpentes e escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano algum."



Essa é a promessa de Deus. Creio, porém, que ela é a promessa de Deus somente para os que decidem ter essa autoridade e poder em suas vidas. Após nos revestirmos da armadura de Deus, podemos declarar: "A injustiça não me governará; as mentiras não me governarão; o medo não me governará; a dúvida não me governará; as imaginações más não me governarão; a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida não me governarão."



Então, quando os dardos inflamados chegarem até nós, declaramos com a palavra de nossa fé em Deus que proferiremos bênçãos ao invés de maldições, palavras de fé ao invés de palavras de dúvida, afirmações a respeito de Jesus ao invés de ceticismo. Declaramos, em todas as circunstâncias que "todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus" (Romanos 8:28).

3- O diabo não pode ler a sua mente.





Dissemos que Deus é onipresente e onipotente — que ele está em toda parte e pode fazer qualquer coisa. Devemos reconhecer também que Deus é onisciente. Ele sabe todas as coisas. O diabo, porém, é limitado naquilo que sabe. Ele só sabe o que você diz. Satanás não pode ler a sua mente. Mas ele conhece suas palavras. Assim, cuidado com o que você diz. Creio ser esse o significado de Hebreus 13:15: "Portanto, ofereçamos sempre por meio dela a Deus sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome."



Que é que devemos proclamar? Louvar a Deus pelo que Ele está fazendo em nossas vidas. Dar graças ao seu nome pelo que Ele tem feito por nós. Quando? Sempre, continuamente — o que significa todo o tempo.



Há um bom motivo para isto. Não se trata de sermos cristãos despreocupados, dando voltas a esmo todo o tempo, com um ar vidrado nos olhos e um sorriso imbecil no rosto. Deus não nos diz isto para que evitemos um confronto com a realidade da vida. Ele no-lo diz para que possamos enfrentar a vida de frente, com a face erguida, e sair vitoriosos.



Deus quer que andemos em contínuo louvor e em contínua atitude de gratidão porque Ele sabe, e o diabo também sabe, que o reino do espírito opera através de nossas palavras. A Bíblia diz que se com a boca você confessar a Jesus como Senhor, e em seu coração crer que Deus o ressuscitou dentre os mortos, você será salvo. Porque com o coração se crê para a justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação (veja Romanos 10:8-9).



Em outras palavras, sua salvação e minha salvação baseiam-se num processo de dois passos: primeiro, cremos em nosso coração, e, segundo, com a boca confessamos aquilo que cremos no coração.

Não me refiro àquilo a que eu chamaria de "confessionismo" ocioso — a crença segundo a qual tudo o que você desejar, basta dizê-lo e o conseguirá. Refiro-me a uma confissão bíblica da Palavra de Deus.



Quando há fé em seu coração de que Jesus vencerá em determinada situação, de que Jesus será vitorioso, de que você está do lado de Jesus, e de que o diabo será derrotado; quando você proclamar essa fé na forma de louvor a Deus e de ações de graças pelo que ele já fez em sua vida, então os exércitos angelicais serão liberados para servir a você como herdeiro da salvação.



Por outro lado, se em seu coração você crer que Jesus não vencerá, que o diabo é mais forte, que nada que você faça importa; se você divulgar essa atitude na forma de dúvida, desestímulo ou medo, então as forças demoníacas estarão capacitadas a mudar-se para essa área de sua vida a fim de destruí-lo.



O que sai de sua boca não somente ativa a Deus a agir em sua arena, como também ativa o diabo a fazer o mesmo em sua arena. Esse é o motivo por que tantas vezes digo: "Ore muito antes de proferir as palavras!"



Quase ao mesmo tempo em que você está preparado para expressar inadvertidamente um juízo sobre uma determinada questão, ou expressar alguma dúvida ou desgosto, ou proferir alguma outra palavra que revele falta de fé, pare e pergunte a si próprio: Preciso mesmo dizer isso? Peça a Deus que lhe dê antes uma "palavra de testemunho" a respeito dele e a respeito do que Ele pode fazer na situação. Ele o fará! Então, a segunda parte de Apocalipse 12:11 será confirmada: "Eles o venceram pelo san¬gue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho."





4. O diabo não irá embora, a menos que você o expulse.





Os fariseus certa feita acusaram Jesus de expulsar demônios pelo nome e poder de Belzebu, príncipe dos demônios. (Veja Mateus 12, a começar com o versículo 25) Em outras palavras, eles diziam que o próprio Jesus estava possuído de demônio e que seus milagres eram feitos pelo poder de Satanás que operava em sua vida.



Jesus respondeu-lhes: "Todo reino dividido contra si mesmo acabará em ruína. ... E, se Satanás expulsa a Satanás, está dividido contra si mesmo." E prosseguiu: "Ou, como pode alguém entrar na casa do valente e roubar os seus bens, se primeiro não amarrá-lo, saqueando então a sua casa?" O ponto importante de sua resposta foi este: "Satanás não expulsa a Satanás."



Muito se tem dito nos últimos meses nas redes nacionais de comunicação sobre satanismo e o poder do diabo sobre a vida das pessoas. Mas tenho-me divertido um bocado com o fato de Deus usar os veículos seculares para despertar a igreja a dizer. "Hei, rapazes, a Bíblia é verdadeira."



Quando eu estava no seminário, tínhamos debates sobre se os demônios estavam ou não ativos nos Estados Unidos. Debatíamos se alguém teria o poder de expulsar demônios, se eles de fato existiam. Tudo era mantido no campo da teoria; ignorava-se totalmente o fato que, mesmo enquanto discutíamos a situação, os demônios da dúvida, os demônios da incredulidade, os demônios do ceticismo e os demônios da zombaria estavam impedindo o avanço de muitas pessoas que perambulavam pelos corredores da igreja.



Agora, porém, as pessoas já não perguntam se os demônios são reais — perguntam o que fazer com relação ao problema. Uma coisa é analisar a situação; outra muito diferente é saber como solucioná-la. Se nossa nação quiser sobreviver aos anos vindouros, creio ser necessário que um grupo de pessoas se levante dentro da igreja, pessoas que não somente sejam capazes de reconhecer a natureza demoníaca de muitas situações, mas que saibam o que fazer com os demônios quando elas os encontram.



Enquanto nos preparamos para derrubar as fortalezas espirituais, jamais devemos esquecer que um demônio não destruirá a si mesmo ou, voluntariamente, abrirá mão de seu território. Cabe a nós — a você e a mim — combater o diabo. Cabe a nós expulsá-lo do território que atualmente ele ocupa. Cabe a nós resistir ao diabo. Lemos em 1 Pedro 5:8-9: "O vosso adversário, o diabo, anda em derredor, rugindo como leão, buscando a quem possa tragar. Resisti-lhe, firmes na fé!" (grifo acrescentado).



Um jovem de MacAlester, Oklahoma, recentemente foi entrevistado num dos programas da rede de televisão. À época de sua entrevista ele estava preso, aguardando sua execução. Quando adolescente havia adorado a Satanás, e o diabo o havia possuído a tal ponto que ele perdera todo o controle consciente sobre suas próprias ações. Ele havia assassinado brutalmente o pai e a mãe enquanto estava no estado de escravidão espiritual.



Porém, depois de ir para a prisão, este jovem nasceu de novo, foi liberto da influência demoníaca e ficou cheio do Espírito Santo. Na entrevista perguntaram-lhe sobre o satanismo, e enquanto estava sentado ali na prisão, aguardando a morte, sua advertência foi vigorosa. Ele insistiu em que nos despertássemos em nosso trato com os demônios a fim de reconhecermos que não podemos aconselhar ou psicoanalisar um demônio, porque ele nos mente todo o tempo.



Esse jovem sabia do que estava falando. Pode-se "dissuadir" uma pessoa de ser possuída pelo diabo. Porém, não se pode "convencer" um demônio a sair voluntariamente. Os demônios não deixam pacificamente uma fortaleza. Eles têm de ser expulsos. Assim, compete aos homens e às mulheres que se dizem filhos de Deus assumir autoridade sobre eles e amarrar o poder que eles têm — e essa tarefa inclui ambos, você e eu.



Nunca me esquecerei do dia em que entrei numa sala onde um grupo de pessoas discutia com um homem possesso. Finalmente, um dos homens agarrou o endemoninhado e gritou com ira: "Diga-me a verdade, seu demônio mentiroso!" Está aí uma coisa impossível! Como pode um mentiroso dizer a verdade? A melhor providência teria sido invocar o sangue de Jesus, proclamar as palavras de fé acerca da autoridade e poder de Jesus Cristo, e expulsar o demônio dessa pessoa, em nome de Jesus.





5. Satanás não pode impedir que a montanha de suas dificuldades se mova, se você semear a semente da fé e falar a essa montanha.





Devemos fixar em nossa mente, com toda clareza, que o diabo não pode impedir a realização de um milagre que Deus tenciona para nós. Ouço muitas pessoas dizer: "Bem, o diabo fez isto" ou "diabo fez aquilo". Elas dão crédito demais ao diabo.



A Bíblia diz: "Não vos enganeis: Deus não se deixa escarnecer. Tudo o que o homem semear, isso também ceifará" (Gálatas 6:7). Seja o que for que você tenha semeado, você colherá. Não há como fugir disso. O problema não é tanto o que diabo está fazendo, e, sim, que as pessoas não estão semeando as espécies certas de sementes. Uma erva daninha só crescerá onde não tenha sido semeada uma boa planta.



Jesus disse: "Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele passará. Nada vos será impossível" (Mateus 17:20). O problema não reside exclusivamente no impedimento do diabo. Reside nas pessoas que não têm fé; que não semeiam a semente de sua fé no lugar certo, na hora certa, guiadas pelo Espírito Santo; que não dizem à sua montanha de problemas: "Vai-te daqui."



Jesus disse que a montanha mudará. Disse que nada será impossível a você. Mas sua mente é do tipo que diz que tudo é impossível — ou que nada é impossível? Será que sua mente diz: "Nada há que eu possa fazer para deter o diabo"? Ou você está plantando sementes de fé, crendo sinceramente que Deus está com você, e falando às suas dificuldades: "Saiam de minha vida, em nome de Jesus"?



O sexto capítulo de Gálatas diz mais: "O que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna. E não nos cansemos de fazer o bem, pois a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido" (Gálatas 6:8-9).



Isso me diz: "Semeia e continua semeando. Continua crendo; continua proferindo palavras de fé — até ao último segundo, quando teu milagre vier a acontecer."



Creio que geralmente há um intervalo de tempo entre o momento em que você lança a semente e o tempo de sua montanha mudar-se. Há um intervalo de tempo entre o plantio de qualquer semente e a colheita, e é durante esse tempo que sua fé será provada. Você não terá de ficar perguntando se a sua semente brotará e produzirá colheita. Não terá de ficar perguntando se realmente a sua montanha se mudará e se lançará no mar. Não terá de indagar quando será a estação própria.



Entretanto, a Bíblia diz que se você não desfalecer — em outras palavras, se você não desistir — então a colheita certamente chegará, a montanha certa¬mente mudará de lugar e por certo a vitória será sua. Nada de palavras que tragam dúvida. O diabo nada pode fazer para impedir que a vitória aconteça.



6. O diabo não pode impedir que se cumpram na terra os propósitos supremos de Deus.





Quais são alguns dos propósitos de Deus que o diabo não pode deter, retardar ou obstruir? Primeiro, o diabo não pode impedir que a igreja prevaleça. Enquanto a igreja permanecer em oração e obediência diante do trono de Deus, não importa o que venha a atingi-la, não importa que luta ela enfrente, não importa que erros uma pessoa possa cometer (incluindo o pastor), a igreja prevalecerá. Um dos propósitos supremos de Deus é que a igreja seja triunfante.



Jesus disse: "Sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mateus 16:18). Que pedra é essa? É uma declaração de fé, de que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo. Uma igreja que declare que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo é, portanto, uma igreja vencedora.



Anos atrás, em Dallas, um grupo de irmãos de uma igreja local começou a experimentar uma grande ação de Deus entre seus membros. As pessoas eram curadas e salvas, e a igreja começou a crescer. Então o pastor da igreja recebeu um telefonema.



Quem estava na outra extremidade da linha, disse: "Agora, ouça — se você não parar com todo esse negócio de pregar que Jesus pode curar e libertar as pessoas, vamos chutá-lo para fora da cidade." Então o pastor disse consigo mesmo: "Bem, acho que o melhor é acalmar um bocadinho."



Foi o que ele fez, e o Espírito Santo ficou entristecido. A igreja começou a morrer, e finalmente deixou de existir.



Sabe o que aconteceu na mesma ocasião? O irmão Howard Conatser, pastor da igreja batista de Beverly Hills, saiu um domingo de manhã, e disse: "Gente, hoje vamos simplesmente adorar a Deus. Joguemos fora nosso boletim e deixemos que Jesus seja o Senhor da igreja." E começou a orar: "Nem mesmo sabemos como ter uma igreja; nem mesmo sabemos o que é a igreja, Senhor; mas aqui estamos e vamos entregar-nos a ti."





Sabe o que aconteceu? A glória de Deus caiu sobre aquele lugar e o povo começou a adorar. As pessoas ficaram na igreja por três ou quatro horas naquela noite, e ninguém ligava para o horário. A Sra. Barryman, esposa do presidente da junta diaconal, foi curada; Deus começou a convencer as pessoas de seus pecados; e vidas foram transformadas. Essa igreja passou de quatrocentos alunos na escola dominical para mais de quatro mil alunos quase da noite para o dia.





Por quê? Porque Deus está buscando uma coisa somente: um povo obediente que diga: "Queremos tão-somente o que tu queres, ó Deus." Isso é tudo. E quando Deus encontra tal pessoa, ou tal grupo de pessoas, é nesse lugar que ele faz conhecidos os seus propósitos.



Nada que o diabo faça é suficiente para impedir que o propósito de Deus se manifeste em poder e autoridade em um indivíduo ou corpo de crentes. O diabo não pode fazer absolutamente nada para impedir que a igreja de Deus prevaleça se ela permanecer em oração e obediência, e declarar que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo.



O segundo propósito de Deus que o diabo não pode deter é que Jesus, seu Filho, venha outra vez. Quando o Deus todo-poderoso olhar para o seu Filho e disser: "É hora, Filho", nada haverá que o diabo possa fazer que impeça a volta de Jesus. No micromilésimo de segundo que Deus quiser que Jesus venha, ele virá.



Creio que podemos apressar esse dia. Se fizermos nosso trabalho, e o fizermos bem feito, se tomarmos o bastão e corrermos com ele, creio que podemos acelerar Sua vinda. Jesus vem para uma noiva, uma igreja, que se apresente como rainha, plenamente vestida de majestade, beleza, santidade e pureza. Se nos aplicarmos à tarefa de nos prepararmos para ser esse tipo de noiva — e isso constitui nosso trabalho e nossa responsabilidade —, então creio que podemos apressar a volta do Senhor Jesus Cristo.



Por outro lado, se decidirmos que não somos a noiva de Cristo; se não nos prepararmos para estar diante dele em majestade, beleza, santidade e pureza; e se não tomarmos a nossa cruz e não realizarmos a sua obra, então retardaremos sua volta. Todavia, seja como for, a vinda do Senhor Jesus não é apressada ou atrasada por coisa alguma que Satanás faça ou deixe de fazer. Ele não é fator no horário de Deus.



Terceiro, o diabo não pode impedir que Jesus o lance às profundezas do abismo. Quando Jesus voltar e disser: "Satanás, vou trancá-lo num abismo sem fundo", nada há que Satanás possa fazer para impedir que isso aconteça. E o mesmo princípio é válido em sua vida. Quando Jesus expulsa a Satanás de uma área de sua vida, nada há que Satanás possa fazer, exceto sair.



Em verdade, Satanás não pode deter nenhum dos propósitos supremos de Deus em você, assim como não pode deter os propósitos supremos de Deus para a igreja, ou para o mundo, ou para ele próprio, Satanás. Se você é filho de Deus, então está imune à morte nesta vida enquanto não terminar seu propósito. Satanás não pode acabar com você prematuramente.



Tenho conversado com muitas pessoas que temem morrer antes de concluírem seu trabalho para o Senhor, e esse temor as tem amarrado. Digo-lhe, porém, com toda a autoridade do nome de Jesus, que você não deixará seu corpo físico onde reside neste momento para ir estar com o Senhor em seu corpo espiritual — antes que o propósito de Deus se complete em você aqui na Terra. "Fiel é o que vos chama, o qual também o fará" (1 Tessalonicenses 5:24). Que é que Deus fará? Ele fará que "vosso espírito, alma e corpo, sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo (1 Tessalonicenses 5:23). Louvado seja Deus por sua fidelidade para conosco!



7. O diabo não pode confessar que Jesus Cristo veio em carne ou que Jesus Cristo é Senhor.





O diabo nunca louvará a Jesus. Ele não declarará que o Filho de Deus veio à terra na forma de homem. Não proclamará a ressurreição de Jesus. Não declarará que Jesus é o Cristo ou que Jesus é Senhor.



Verifica-se o mesmo com relação aos seres humanos que se acham sob a influência de demônios. Diz a Bíblia que "ninguém que fala pelo Espírito de Deus diz: Jesus é anátema! e ninguém pode dizer: Jesus é o Senhor! senão pelo Espírito Santo" (1 Coríntios 12:3). As Escrituras também dizem: "Todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus, mas todo espírito que não confessa a Jesus não é de Deus" (1 João 4:2,3).



Recentemente, em um de nossos cultos, um jovem clamava descontroladamente enquando fazíamos o convite para as pessoas receberem a Cristo. De imediato discernimos que ele estava cheio de um espírito de ira. Sua ira ia além de qualquer ira humana normal; era de inspiração demoníaca.



Enquanto ele clamava, ordenei ao espírito que estava no jovem que silenciasse em nome de Jesus. Ordenei-lhe que saísse dele. Dei imediatamente a seguir o terceiro passo. Disse ao jovem: "Agora quero que você comece a confessar que Jesus veio em carne, que Jesus é o Cristo, que Jesus é Senhor, que Jesus o está libertando e que Jesus é o Senhor de sua vida." Ele o fez, e o poder de Deus inundou seu ser. Naquela noite ele foi liberto da escravidão e gloriosamente salvo.



Muitas vezes ouvimos falar de "teste de tornassol" para isto ou para aquilo. O teste de tornassol, no seu aspecto científico, destina-se a mostrar se uma substância é alcalina ou ácida. Há, porém, um "teste de tornassol espiritual" que podemos empregar sempre para determinar se alguém é de Deus ou não. O teste é este: Confessa a pessoa que Jesus é o Filho de Deus vindo em carne, e que Jesus é Senhor?



Se pode sincera e honestamente confessar, com a plena convicção de seu espírito, que Jesus é Filho de Deus vindo em carne e que Jesus é Senhor, então ela é de Deus. Mas se se mostra hesitante, se começa a apresentar escusas ou a qualificar sua resposta, ou se se recusa a responder, então a confissão que fizer não procede de Deus. É simples.



Um demônio nem mesmo dirá as palavras "Jesus é Senhor", a menos que o faça em tom de zombaria. Os demônios não confessarão que Jesus é Filho de Deus vindo em carne. Não declararão que Jesus é Senhor.



Nós, porém, podemos. Cabe a nós declarar o senhorio de Jesus. Em assim fazendo, amarramos a incredulidade e pregamos o evangelho de modo verdadeiramente eficaz.





- Extraído do livro “As Armas da Sua Guerra”, de Larry Lea.





Nota do Editor





Embora discorde frontalmente de vários conceitos emitidos pelo autor [tais como: Confissão Positiva, “amarrar o diabo”, “especialização demoníaca”: demônios da dúvida, demônios da incredulidade, demônios do ceticismo, demônios da zombaria, “demônios da dor de barriga”, etc.], o seu livro é um dos melhores entre os vários que tenho na minha biblioteca sobre “Batalha Espiritual” e, creio eu, em seu conjunto, este capítulo apresenta verdades e conceitos relevantes para os leitores. No mais, sigamos sempre a orientação bíblica: “Examinai tudo, retende o que é bom”

sábado, 26 de dezembro de 2009

TCHAU, PASTOR


Sábado, 26/12/2009, foi o último dia do Pr. Gerson Arruda aqui no Distrito....
Para a despedida do pr, ele pregou no culto, houve a apresentação do bebê Enzo, filho do Fradmilson e da Cristina..... além do lava - pés e Santa Ceia....
Elen, a esposa do Pr. Gérson, cantou um hino com sua bela voz ao findar a apresentação de Enzo.....
Sentiremos saudade do Pr. Gérson, da Ellen, da Aline e da Carol.....
Obrigada por tudo família pastoral...que Deus possa guiá - los nesta nova jornada......

O PR. GERSON SEGUE RUMO A IGREJA NOVA REDENTORA EM RIO PRETO...AQUI FICA SEU SUBTITUTO DA NOVA REDENTORA, O PR DONIZETE TOFOLI.....
BOAS VINDAS AO NOVO PR....

sábado, 19 de dezembro de 2009

"O Grande Conflito" aparece na lista dos livros mais lidos no Brasil


Pesquisa do IBGE apota livro de Ellen G. White como um dos mais lidos.

O Instituto Ibope Inteligência, a pedido do Instituto Pró-Livro, realizou a pesquisa "Retratos da Leitura do Brasil", para estudar o comportamento, gosto e preferência dos leitores brasileiros. Na lista dos 30 livros já lidos ou atualmente lidos pelos entrevistados apareceu, em 23º. lugar, o livro “O Grande Conflito”, de Ellen G. White. No topo da lista, em primeiro lugar, está a Bíblia Sagrada. A pesquisa foi realizada entre os dias 29 de novembro e 14 de dezembro do ano passado.

Uma constatação interessante da pesquisa é o papel das famílias, em especial da mãe, na influência da leitura para os filhos. Entre as crianças de 5 a 10 anos, 73% delas citam as mães como quem mais as estimularam a ler. Além disso, o estudo mostra que um em cada três leitores tem lembranças da mãe lendo algum livro e 87% afirmam que os pais liam para eles quando estavam iniciando na prática da leitura.

Para o líder de Publicações da Igreja para a América do Sul, pastor Almir Marroni, os dados revelados na pesquisa são de grande importância. “Ficamos felizes em ver o ‘O Grande Conflito’ na lista dos mais lidos e, com esta informação em mãos, vamos intensificar as vendas deste livro que tem sido um instrumento de Deus para mostrar a verdade a tantas pessoas”. De acordo com o líder, “também é interessante saber que as crianças e jovens são bons leitores, nossa literatura para esta faixa etária é sempre cuidadosamente elaborada e temos ricos materiais para trabalhar com este público”.

Na Associação Paulista Oeste, o responsável pelo Departamento de Publicações, Pastor Romualdo Larroca também agradece o trabalho dos colportores efetivos e estudantes, o esforço dos membros nos projetos missionários e o apoio dos pastores e administradores que fez com que o campo também contribuísse para este resultado.

Reportagem: Lisandro Staut

Lei do Sábado é aprovada na Câmara de São José do Rio Preto


São José do Rio Preto pode ser novamente, uma das primeiras cidades do Brasil a garantir a plenitude dos direitos dos guardadores do sábado, já que desde 1998, uma lei proposta pelo mesmo vereador, proíbe os concursos municipais de acontecerem aos sábados.

O projeto de lei que assegura aos professores, estudante e servidores municipais de São José do Rio Preto, o direito de repor em dias alternativos, aulas, serviços e outras atividades, quando estes recaírem nos sábado, foi aprovado na Câmara Municipal da cidade. Na sessão realizada no último dia 9 de dezembro, a iniciativa do vereador Dinho Alahmar (PSB), ganhou o apoio da maioria dos vereadores e foi aprovada, tanto em relação à legalidade quanto ao mérito. Para se tornar Lei, o projeto ainda depende de aprovação do prefeito Valdomiro Lopes.

São José do Rio Preto pode ser novamente, uma das primeiras cidades do Brasil a garantir a plenitude dos direitos dos guardadores do sábado, já que desde 1998, uma lei proposta pelo mesmo vereador, proíbe os concursos municipais de acontecerem aos sábados. Na cidade, que tem mais de 450 mil habitantes, vivem aproximadamente quatro mil adventistas e centenas deles acompanharam a votação que também chamou a atenção da imprensa regional. Segundo José Antonio Ferrari, comunicador da Rádio Novo Tempo de São José do Rio Preto, a presença da emissora adventista há 15 anos na cidade é uma das razões para a simpatia demonstrada até mesmo pelos vereadores contrários à proposta.

No Congresso Nacional em Brasília, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), da Câmara dos Deputados, já aprovou no dia 16 de abril, em caráter conclusivo, um Projeto de Lei semelhante (2171/03). De autoria do deputado Rubens Otoni (PT-GO), o projeto garante a aplicação de provas e a atribuição de freqüência a alunos impossibilitados de comparecer à escola por motivos de liberdade de consciência e de crença religiosa. A proposta já seguiu para o Senado e precisa ser votada em plenário para posteriormente entrar vigor.

sábado, 12 de dezembro de 2009

QUARTETO ADVIR EM MONTE AZUL

VIRÁ EM MONTE AZUL PAULISTA O QUARTETO ADVIR, DE RIBEIRÃO PRETO, EM COMEMORAÇÃO DE MAIS UM ANO DE RÁDIO PRINCESA 910 AM.



DIA 19/12/2009
APRESENTAÇÕES: 9HS E 17 HS
LOCAL: IGREJA DO ITAMARATY....
VENHA LOUVAR A DEUS VC TB....

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

LULA ENTRE O SANTO E O PROFANO Jesus Cristo, Judas, Lula


Nunca na história deste país um presidente obteve tanta popularidade dentro e fora do país. O próprio presidente Obama referiu-se a ele como "O Cara!", afirmando ser ele hoje o político mais popular do mundo. Isto é ótimo.

Também nunca na história deste país nenhum presidente viajou tanto ao exterior como ele, mesmo tendo criticado acidamente seu antecessor, FHC, por tal prática. Enfim, visitar o Taj Mahal, as muralhas da China e as pirâmides do Egito certamente devem fazer parte de algum importante objetivo da política internacional do presidente. Isto pode parecer bom.

Igualmente, nunca na história deste país nenhum presidente teve tantas "tiradas" polêmicas, ditos pitorescos, alguns importantes, outros nem tanto, alguns engraçados, muitos irreverentes, outros até ridículos, tropeçando no vernáculo e cometendo gafes folclóricas. Isto é péssimo, apesar de lhe render dividendos eleitorais e popularidade por sua suposta e pretensa identificação com o povão.

Mas desta vez o "companheiro" Lula extrapolou. Em entrevista publicada no jornal "Estadão" ele afirmou de maneira desrespeitosa e até blasfema, como afirmou o citado FHC, que se Jesus Cristo governasse o Brasil ele teria de fazer coalizão até com Judas. Podemos inferir de sua declaração pelo menos três ilações principais:

A primeira diz respeito aos seus atuais aliados, antigos adversários. Estaria ele taxando-os de traidores? Aqueles que mais o detrataram no passado, como os ex-presidentes Collor e Sarney e inúmeros ex-adversários seriam esses, "Judas", nome que simboliza universalmente a traição?

A segunda parece trazer uma conotação de irresponsabilidade pelo tom de deboche com que, do alto do poder de quem indicou oito ministros da Suprema Corte nacional e traz as mais expressivas autoridades do legislativo brasileiro, como se fossem cordeirinhos, ou mais adequadamente cachorrinhos, expressou bizarramente sua insensibilidade para com milhões de pessoas que compõem a maioria cristã da população brasileira.

Finalmente a terceira, mais grave, o desconhecimento que não lhe serve como circunstância atenuante, dos mandamentos da Lei de Deus, à qual, a despeito de no país ele ser praticamente "intocável" ou imune pelo seu cargo e pelas circunstâncias antes referidas, ele está sujeito como qualquer ser humano, de qualquer credo ou status político, social ou econômico.

O terceiro mandamento da Lei do Senhor determina: "Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão: porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o Seu nome em vão" (Exodo 20:7). Os anjos de Deus velam o seu rosto em sinal de respeito ao pronunciar o nome sagrado.

Hoje em dia em muitos aspectos o nome sublime é pisado, debochado, feito piada em programas televisivos de humor e mesmo no dia-a-dia por pessoas que não procuram conhecer as eternas e sagradas verdades que lhes trariam paz, libertação da ignorância e jamais a culpa e uma possível futura condenação pelo desprezo e transgressão do mandamento sagrado.

Não vai aqui nenhuma manifestação ou intenção de natureza política e nenhuma crítica destrutiva ao "companheiro" Lula, mas apenas um conselho sincero, não apenas a ele, mas a quantos, filhos amados do Deus eterno, Aquele que desceu das cortes celestiais e tomou a natureza humana para livrar o homem da escravidão do pecado, de Satanás e da sepultura, na Sua prometida e breve volta.

As Escrituras do Antigo Testamento anunciavam a vinda do Messias no contexto de Sua promessa, originalmente feita no Éden perdido, depois da condenação do homem à sepultura, pela desobediência ao mandado de Deus.

Os líderes judaicos à época em que Jesus viveu aqui na terra, esperando a expulsão e vitória sobre os romanos e o restabelecimento do reino material de Davi aqui mesmo, revoltaram-se contra Seu benfeitor quando Ele firmemente declarou que o Seu reino não era deste mundo, que não viera derrotar os romanos, mas a morte, o pecado e Satanás.

Conhecer a Jesus Cristo é saber que Ele não é um mero homem criado e vindo à existência há cerca de 2.000 anos, mas Ele é o grande ser não criado, pré-existente, o EU SOU, o "Princípio da criação de Deus", "O primeiro e o Último", "O Deus Forte", "O Príncipe da Paz", "O Alfa e o ômega", "Aquele que criou todas as coisas e sem Ele nada foi criado", “que conhece o fim desde o princípio”, o meu e o seu Salvador pessoal, que tem a cada um de nós, Seus filhos, por mais indignos que sejamos, o principal objeto de Sua atenção e amor aqui na terra.

Quem de nós gostaria que o nome do pai natural fosse desprezado, vilipendiado, escarnecido, tido em pouca conta? Assim também, caro presidente, tenha mais cuidado ao aventurar-se em assuntos sagrados, não misturando o santo com o profano e por que não assumir, com a grandeza da humildade que caracteriza os verdadeiros grandes homens o reconhecimento semelhante ao manifestado por um dos maiores vultos da história, o alemão Henrique Heine: "Lamento haver em meus escritos falado às vezes de coisas santas sem o respeito que lhes é devido" (O vencedor em todas as Batalhas, Casa Publicadora Brasileira, pag 7).

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

domingo, 6 de dezembro de 2009

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

O FIM DO MUNDO SERÁ EM 2012?


Ontem (11 de novembro de 2009) recebi o telefonema de um amigo que estava preocupado com o fim do mundo por causa do filme de Roland Emmerich, que coloca o tempo do fim em 21 de dezembro de “2012” (nome do filme). A data é sugerida por um Calendário da civilização Maia (cultura mesoamericana pré-colombiana).

A mídia tem aumentado a curiosidade pela ficção ao afirmar que um planeta de nome fictício (Nibiru) “entrará em choque com a Terra”. Basta você acessar o Google, digitar “2012” e encontrará uma enxurrada de “informações” sobre a “nova moda apocalíptica”. Para não cairmos nessa onda de euforia, é importante termos em mente que:

1) O Calendário Maia não é o Calendário de Deus;

2) Um filme que se propõe a ter sucesso de bilheteria por uns bons anos JAMAIS passará DE VERDADE a ideia que o mundo acabará em menos de três anos;

3) O “tempo do fim” na Bíblia é o fim do pecado e das consequências trágicas trazidas à humanidade (a principal, a morte. Ver Romanos 6:23). O “fim” ocorrerá por ocasião da volta gloriosa de Jesus (Apocalipse 1:17; Mateus 24:30, 31; 2 Pedro 3:10-13);

4) O Apocalipse não é sinônimo de catástrofes. O nome grego do último livro da Bíblia significa “Revelação” e, por isso, está relacionado com esperança e não com calamidades, como é passado pelos veículos de comunicação sensacionalistas. É nesses pontos que irei me deter, de maneira breve.

O CALENDÁRIO DE DEUS NÃO É O MESMO UTILIZADO PELOS MAIAS

Não devemos negar a dedicação dos Maias no estudo, especialmente da astronomia. Todavia, o tempo de Deus não é o tempo do ser humano. O “Calendário Divino” que aponta os sinais da volta de Cristo são: o capítulo 24 de Mateus, o capítulo 21 de Lucas e o capítulo 6 do livro do Apocalipse, entre outros. O Calendário de Deus não é numérico, mas, profético.

Portanto, o que os Maias dizem a respeito do fim do mundo deve ser desconsiderado por todo aquele que acredita na Bíblia e que ao menos tem bom senso.

DEUS TEM A HISTÓRIA NAS MÃOS DELE

Daniel 2 e Gálatas 4:4 mostram que os acontecimentos históricos estão nas mãos do Criador. De que maneira? Daniel 2 apresenta com milênios de antecedência o surgimento dos quatro grandes impérios mundiais (Babilônia, Medo-pérsia, Grécia e Roma) e dos países da Europa. Esses reinos e países são representados pelas diversas partes da estátua com a qual o rei de Babilônia sonhou . A grande estátua foi a forma didática de Deus comunicar a ele – e a nós – que só o Criador sabe o futuro e que Ele o tem sob Seu domínio.

Já Gálatas 4:4 nos ensina que Jesus veio pela primeira vez a esse mundo na “plenitude do tempo…” Portanto, se a primeira vinda de Cristo não foi “de qualquer jeito”, sem um planejamento Divino, a segunda vinda (Tito 2:13) também não será! Deus é organizado (1 Coríntios 14:34, 40) e sabe o tempo certo para cumprir Suas profecias que estão intimamente relacionadas com a nossa felicidade.

O TEMPO DO FIM

Biblicamente, o tempo do fim já começou em 1798. Isso é facilmente compreendido quando estudamos a profecia dos 1260 dias em Apocalipse 12:6, aprendemos que a igreja de Deus seria perseguida pelo dragão (Satanás e o império romano, aliado à Roma papal) por 1260 anos. (Em profecia, um dia equivale um ano. Ver Números 14:34 e Ezequiel 4:6, 7. Portanto, 1260 anos). Isso ocorreu de 538 a 1798, quando o general de Napoleão, Bertier, levou preso, da Capela Sistina, o papa Pio XI, dando um fim ao domínio perseguidor papal. O padre Jesuíta Joseph Rickaby disse que, quando o Papa Pio VI faleceu (ficou exilado depois de sua prisão), “a metade da Europa pensou que, junto com o papa morrera também o papado”. (Fonte: Uma Nova Era Segundo as Profecias do Apocalipse, p. 337).

A partir do ano de 1798 entramos no tempo do fim por que o poder papal havia sido “ferido” (Apocalipse 13:3) e também pelo fato de, em 1844 (de acordo com as profecias de Daniel 8:14 e Daniel 9), Deus ter começado Sua obra de avaliar a vida de cada ser humano (juízo antes da volta de Cristo – 1 Pedro 4:17) para mostrar ao universo quem realmente permaneceu fiel a Deus (2 Coríntios 5:10). Leia também Apocalipse 14:6, 7 e verá que Deus nos convida a nos prepararmos “pois é chegada a hora do seu juízo”.

Sendo que já estamos no tempo do fim; e que esse tempo culminará com a volta de Jesus Cristo para acabar com o pecado e a maldade que nos atormenta, não fica difícil entendermos que o mundo de pecado não chegará ao fim por que “um planeta se chocará com a terra”. Depois que todos os seres humanos tiverem oportunidade de se arrependerem dos seus erros e de aceitarem (ou não) o plano de Deus para salvá-los (2 Pedro 3:9), Jesus voltará em glória e majestade: “Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos, à esquerda; então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.” Mateus 25:31-34.

Para alguns, a volta de Jesus será o fim (Apocalipse 6:14-17).

* Para outros, o começo de uma nova vida (Isaías 25:9; Apocalipse 21:4).

Tudo irá depender das escolhas que fazemos a cada dia.

APOCALIPSE: O LIVRO DA ESPERANÇA

Como afirmei anteriormente, o termo “Apocalipse” significa “Revelação”. Não é um livro de tragédias ou mesmo “lacrado”, mas, a revelação de Deus de que há esperança para nosso mundo. Percebemos a mensagem de esperança do livro em vários textos. Eis alguns:

“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus.” Apocalipse 2:7.

“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei do maná escondido, bem como lhe darei uma pedrinha branca, e sobre essa pedrinha escrito um nome novo, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe.” Apocalipse 2:17.

“Ao vencedor, que guardar até ao fim as minhas obras, eu lhe darei autoridade sobre as nações” Apocalipse 2:26.

“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.” Apocalipse 3:13.

“Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono.” Apocalipse 3:21.

Há motivo para temer um livro tão belo e importante para nossos dias? Claro que não! Mesmo porque a “bendita esperança” (Tito 2:13) que possibilitará o cumprimento dessas promessas (esse bendita esperança é também a mensagem principal do livro) é o retorno de Cristo a esse mundo! Não é por acaso que o apóstolo João finaliza o livro radiante de alegria e cheio de esperança:

“Aquele que dá testemunho destas coisas [Jesus Cristo] diz: Certamente, venho sem demora. Amém! Vem, Senhor Jesus!” Apocalipse 22:20.